A história que se segue é de um filme cuja lembrança me veio hoje. Faz muito tempo que assisti, e não me lembro de detalhes. Por isso, não me peçam explicações, que eu ainda não as encontrei. Peço, antes, apenas um pouco de respeito, concatenação e corolários. Juro que não serão necessários, mas confiem em mim; algumas passagens talvez possam... Bom, penso não pedir muito. Acho que é tudo. Tirem seus chicletes/halls das algibeiras, meus caros, que lá vem:
Assim assim, uma espaçonave foi enviada em missão à Marte. Tudo corria bem, carinhas ansiosas e aventureiras, até que... Entretanto, após passar por turbulências procelárias ao atravessar a densa atmosfera marciana (sei lá, ok?), caiu desastrosamente no solo marciano. Com a queda, a missão restara absolutamente incomunicável. Não havia como contatar com a Terra, pois alguma coisa ali quebrara. A situação era desoladora (o diretor podia ter explorado mais os sentimentos de desolação e de alienação, mas não: a tripulação age como se tivesse caído no Afeganistão). Não me lembro o motivo que os levou a sair da cápsula ou... Mas, tcharam! A sorte deles é que o ar era assim assim respirável. Ora, mas que legal! Agora só restou saber como lidar com o frio extremo e a radiação. Mas isso não importa, os problemas com temperatura ficariam completamente esquecidos diante de um inesperado perigo. Sim, o robô, devido a panes em seu sistema, desenvolvera tendências psicopatas.
O robô, até então enviado com a missão para fins meramente científicos e pacíficos (caso encontrasse acólitos de Ares vivendo em tendas no deserto marciano), rebelou-se contra o julgo dos algozes humanos, e resolveu barbarizar com a tripulação sobrevivente. Aproveitando-se de sua relativa impunibilidade, saiu pelos páramos vermelhos matando um a um. Implacável máquina a persegui-los, o robot revelava a mais nefasta parte de seus circuitos. Ele não só matava como também filmava os derradeiros gemidos de suas vítimas. Sim, ele queria que o outro astronauta assistisse a seu amigo morrer. Sim, ele estava equipado com instrumentos mortais. Sim, era assustador, e a situação dos sobreviventes era tensa.
Bom, vamos dar um end nisso. Após muitas estripulias, o astronauta sobrevivente conseguiu, enfim, destruir o robô com uma arma branca. Mas, tcharam! Há outra ameaça em Marte. Terríveis hordas de insetos rastejadores devoradores de tudo (a fauna e flora do planeta resumiam-se em líquenes e nesses besouros) perseguiam-no. Mas, zaz! Ele consegue fazer uns improvisos na nave, conecta tubo de combustível aqui e ali, e a nave decola, em um aliviante retorno para a Terra.
É claro que não contei a parte do cientista-astronauta-idiota que atrapalha tudo ao tentar levar um desses temíveis insetos para a Terra (ele perecerá em Marte comido por eles). Creio não necessitar de muitas explicações...
PS: Eu não lembro do nome do filme, o que é uma pena.
PPS: Não vai querer fazer isso, heim, R2-D2!...
PPPS: É que eu sempre desconfiei daquele aspirador-de-pó...
Assim assim, uma espaçonave foi enviada em missão à Marte. Tudo corria bem, carinhas ansiosas e aventureiras, até que... Entretanto, após passar por turbulências procelárias ao atravessar a densa atmosfera marciana (sei lá, ok?), caiu desastrosamente no solo marciano. Com a queda, a missão restara absolutamente incomunicável. Não havia como contatar com a Terra, pois alguma coisa ali quebrara. A situação era desoladora (o diretor podia ter explorado mais os sentimentos de desolação e de alienação, mas não: a tripulação age como se tivesse caído no Afeganistão). Não me lembro o motivo que os levou a sair da cápsula ou... Mas, tcharam! A sorte deles é que o ar era assim assim respirável. Ora, mas que legal! Agora só restou saber como lidar com o frio extremo e a radiação. Mas isso não importa, os problemas com temperatura ficariam completamente esquecidos diante de um inesperado perigo. Sim, o robô, devido a panes em seu sistema, desenvolvera tendências psicopatas.
O robô, até então enviado com a missão para fins meramente científicos e pacíficos (caso encontrasse acólitos de Ares vivendo em tendas no deserto marciano), rebelou-se contra o julgo dos algozes humanos, e resolveu barbarizar com a tripulação sobrevivente. Aproveitando-se de sua relativa impunibilidade, saiu pelos páramos vermelhos matando um a um. Implacável máquina a persegui-los, o robot revelava a mais nefasta parte de seus circuitos. Ele não só matava como também filmava os derradeiros gemidos de suas vítimas. Sim, ele queria que o outro astronauta assistisse a seu amigo morrer. Sim, ele estava equipado com instrumentos mortais. Sim, era assustador, e a situação dos sobreviventes era tensa.
Bom, vamos dar um end nisso. Após muitas estripulias, o astronauta sobrevivente conseguiu, enfim, destruir o robô com uma arma branca. Mas, tcharam! Há outra ameaça em Marte. Terríveis hordas de insetos rastejadores devoradores de tudo (a fauna e flora do planeta resumiam-se em líquenes e nesses besouros) perseguiam-no. Mas, zaz! Ele consegue fazer uns improvisos na nave, conecta tubo de combustível aqui e ali, e a nave decola, em um aliviante retorno para a Terra.
É claro que não contei a parte do cientista-astronauta-idiota que atrapalha tudo ao tentar levar um desses temíveis insetos para a Terra (ele perecerá em Marte comido por eles). Creio não necessitar de muitas explicações...
PS: Eu não lembro do nome do filme, o que é uma pena.
PPS: Não vai querer fazer isso, heim, R2-D2!...
PPPS: É que eu sempre desconfiei daquele aspirador-de-pó...
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